segunda-feira, 28 de novembro de 2016

DAS CRISES DA ALMA



"... porque se encontrava numa dessas crises em que a alma inteira mostra indistintamente o que encerra, como o oceano, que nas tempestades se abre desde as espumas da margem até a areia dos seus abismos".

[Madame Bovary, Gustave Flaubert, p. 250]

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